quarta-feira, 20 de abril de 2011
terça-feira, 19 de abril de 2011
UMA MENSAGEM PARA VOCÊ!
Há dois mil anos atrás, um homem veio ao mundo disposto a ser o maior exemplo de amor e verdade que a humanidade conheceria.
Sua proposta de vida não foi entendida por muitos e, então, condenaram este homem e crucificaram-no, ignorando todos os seus propósitos de um mundo melhor.
Houve dor, angústia e escuridão.
Por três dias, o sol se recusou a brilhar, a lua se negou a iluminar a Terra, até que no terceiro dia algo aconteceu...
Houve a ressurreição!
A Páscoa existe para nos lembrar deste espetáculo inigualável chamado ressurreição!
Páscoa...
Ressurreição do sorriso...
Ressurreição da alegria de viver...
Ressurreição do amor...
Ressurreição da amizade...
Ressurreição da vontade de ser feliz!
Ressurreição dos sonhos, das lembranças e de uma verdade que está acima dos ovos de chocolate:
Cristo morreu, mas ressuscitou, e fez isso somente para nos ensinar a matar os nossos piores defeitos e ressuscitar as maiores virtudes sepultadas no íntimo de nossos corações.
Que esta seja a verdade da nossa Páscoa.
Sua proposta de vida não foi entendida por muitos e, então, condenaram este homem e crucificaram-no, ignorando todos os seus propósitos de um mundo melhor.
Houve dor, angústia e escuridão.
Por três dias, o sol se recusou a brilhar, a lua se negou a iluminar a Terra, até que no terceiro dia algo aconteceu...
Houve a ressurreição!
A Páscoa existe para nos lembrar deste espetáculo inigualável chamado ressurreição!
Páscoa...
Ressurreição do sorriso...
Ressurreição da alegria de viver...
Ressurreição do amor...
Ressurreição da amizade...
Ressurreição da vontade de ser feliz!
Ressurreição dos sonhos, das lembranças e de uma verdade que está acima dos ovos de chocolate:
Cristo morreu, mas ressuscitou, e fez isso somente para nos ensinar a matar os nossos piores defeitos e ressuscitar as maiores virtudes sepultadas no íntimo de nossos corações.
Que esta seja a verdade da nossa Páscoa.
Uma Feliz Páscoa para você!
sábado, 16 de abril de 2011
QUE LETRA USAR NO INÍCIO DA ALFABETIZAÇÃO?
Por que as crianças devem aprender a escrever com letra de fôrma para depois passar para a cursiva?
Esta escolha está relacionada ao processo de construção das hipóteses da escrita. Durante a alfabetização inicial, os pequenos trabalham pensando quais e quantas letras são necessárias para escrever as palavras. As letras de fôrma maiúsculas são as ideais para essa tarefa, já que são caracteres isolados e com traçado simples - diferentemente das cursivas, emendadas umas às outras. O aprendizado das chamadas "letras de mão" deve ser trabalhado com crianças alfabéticas, que já têm a lógica do sistema de escrita organizada. Antes de estarem alfabetizadas, elas entram em contato naturalmente com as letras cursivas e as de fôrma minúscula e até podem ser apresentadas a elas, desde que tal contato fique restrito à leitura.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
SUGESTÕES DE LISTAS PARA O DIAGNÓSTICO
DOCES QUEIJADINHA PAÇOCA BATOM MEL EU GOSTO DE PAÇOCA. | ESCOLA LAPISEIRA CADERNO LIVRO GIZ O LIVRO ESTÁ NA MESA. | ANIMAIS DINOSSAURO GALINHA COBRA RÃ A GALINHA PULOU. | ANIMAIS RINOCERONTE FORMIGA GALO BOI O GALO COME MILHO. |
TRANSPORTES HELICÓPTERO ÔNIBUS METRÔ TREM ONTEM VIAJEI DE METRÔ | VESTUÁRIO SAPATILHA VESTIDO BLUSA MEIA VÉU O VESTIDO É BRANCO. | TEMPEROS ORÉGANO PIMENTA ALHO SAL A PIMENTA É VERMELHA. | MERCADO REFRIGERANTE AÇÚCAR CAFÉ SAL O CAFÉ ESTÁ QUENTE |
PADARIA REFRIGERANTE BISCOITO QUEIJO PÃO O PÃO ESTÁ QUENTE. | CASA ASSOALHO TELHADO PORTA LUZ A PORTA É DE MADEIRA | ESCOLA APAGADOR MOCHILA QUADRO GIZ A MOCHILA É GRANDE. | ANIMAIS DO ZOOLÓGICO RINOCERONTE CAMELO ZEBRA BOI A ZEBRA É LISTRADA |
O VALOR DO DIAGNÓSTICO
Conhecer o nível em que está a turma é essencial durante a alfabetização – e no decorrer de toda a escolaridade. Percebendo os avanços e as dificuldades dos pequenos, você consegue planejar uma boa aula e propor atividades adequadas para levar cada um a se desenvolver ainda mais e chegar ao fim do ano lendo e escrevendo. Essa avaliação deve ser feita logo no início do ano e repetida no mínimo uma vez por mês.
Para realizá-la adequadamente, é preciso escolher como atividade algo que seja feito regularmente, como as listas – de frutas, cores, animais etc. O professor deve, primeiro, avisar a turma sobre o tema da lista e depois ditar as palavras individualmente, sem marcar as sílabas. Como os alunos já conhecem o tema que deve ser posto no papel, os alunos podem pensar mais em como escrever (quantas e quais letras usar).
quarta-feira, 13 de abril de 2011
ATENÇÃO CURSISTAS!
ENCONTROS DO MÊS DE MAIO:
ALFALETRAR 1 - TURMA 1: DIAS 02 E 23
ALFALETRAR 1 - TURMA 2: DIAS 11 E 25
ALFALETRAR 1 - TURMA 3: DIAS 12 E 26
NAS TURMAS 1 E 2 OS ENCONTROS ACONTECERÃO NA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - ENDEREÇO: RUA PREFEITO CARLOS LACERDA, 1422 - 25 DE AGOSTO - DUQUE DE CAXIAS / RJ , NA DEIJ (DIVISÃO DE EDUCAÇÃO INFANTO JUVENIL) NO 2º ANDAR. A TURMA 3 PERMANECERÁ NO MESMO LOCAL (E.M. WALTER RUSSO).
Características das hipóteses de escrita
HIPÓTESE PRÉ-SILÁBICA
CARACTERÍSTICAS:
- Escrever e desenhar têm o mesmo significado;
- Não relaciona a escrita com a fala;
- Não diferencia letras de números;
- Reproduz traços típicos da escrita de forma desordenada;
- Supõe que a palavra representa o objeto e não o seu nome;
- Acredita que coisas grandes têm um nome grande e coisas pequenas têm um nome pequeno (realismo nominal);
- Usa as letras do nome para escrever tudo;
- Não aceita que seja possível escrever e ler com menos de três letras;
- Leitura global: lê a palavra como um todo.
CONFLITOS VIVIDOS PELA CRIANÇA NESTA ETAPA:
- Que sinais eu uso para escrever palavras?
- Conhecer o significado dos sinais escritos.
O que precisa saber:
- Diferenciar o desenho da escrita;
- Perceber as letras e seus sons;
- Identificar e escrever o próprio nome;
- Identificar o nome dos colegas;
- Perceber que usamos letras diferentes em diferentes posições.
ATIVIDADES FAVORÁVEIS:
- Alfabeto móvel
- Desenhar e escrever o que desenhou;
- Usar o nome em situações significativas: marcar atividades, objetos, utilizá-Io em jogos, bilhetes, etc;
- Ouvir leitura feita diária pela professora e poder recontá-Ia;
- Ter contato com diferentes portadores de textos;
- Freqüentar a biblioteca, banca de jornais, etc;
- Reconhecer e ler o próprio nome em situações significativas: chamadas, jogos, etc;
- Conversar sobre a função da escrita;
- Utilizar letras móveis para pesquisar nomes, reproduzir o próprio nome ou dos amigos;
- Bingo de letras;
- Produção oral de histórias;
- Escrita espontânea;
- Textos coletivos tendo o professor como escriba;
- Aumentar o repertório de letras;
- Leitura dos nomes das crianças da classe, quando isto for significativo.
- Comparar e relacionar palavras;
- Produzir textos de forma não convencional;
- Identificar personagens conhecidos a partir de seus nomes, ou escrever seus nomes de acordo com sua possibilidade;
- Recitar textos memorizados: parlendas, poemas, músicas, etc;
- Atividades em que seja preciso reconhecer a letra inicial e a letra final;
- Atividades que apontem para a variação da quantidade de letras;
- Escrita de listas em que isto tenha significado: listar o que usamos na hora do lanche, o que tem numa festa de aniversário, etc.
HIPÓTESE SILÁBICA:
CARACTERÍSTICAS:
- Para cada sílaba, usa uma letra para representá-lo.
- Pode, ou não, atribuir valor sonoro à letra.
- Pode usar muitas letras para escrever e ao fazer a leitura, apontar uma letra para cada fonema.
- Ao escrever frases, pode usar uma letra para cada palavra.
CONFLITOS VIVIDOS PELA CRIANÇA NESTA ETAPA:
- A escrita está vincula à pronúncia das partes da palavra?
- Como ajustar a escrita à fala?
- Qual a quantidade mínima de letras necessárias para se escrever?
O QUE PRECISA SABER:
- Atribuir valor sonoro às letras.
- Aceitar que não é preciso muitas letras para se escrever, apenas o necessário para representar a fala.
- Perceber que palavras diferentes são escritas com letras em ordens diferentes, que costumam não se repetir.
ATIVIDADES FAVORÁVEIS:
- Todas as atividades do nível anterior.
- Escrever pequenos textos memorizados (parlendas, poemas, músicas, trava-línguas...).
- Relacionar personagens a partir do nome escrito.
- Relacionar figura às palavras, através do reconhecimento da letra inicial.
-Ter contato com a escrita convencional em atividades significativas:
-Reconhecer letras em um pequeno texto conhecido.
- Leitura de textos conhecidos.
- Relacionar textos memorizados com sua grafia.
-Cruzadinhas (Com e sem banco de palavras)
- Caça-palavras. (Com e sem banco de palavras)
- Completar lacunas em textos.
- Construir um dicionário ilustrado, desde que o tema seja significativo.
- Evidenciar rimas entre as palavras;
- Usar o alfabeto móvel para escritas significativas;
- Jogos variados para associar o desenho e seu nome;
- Colocar letras em ordem alfabética;
SILÁBICO-ALFABÉTICO
CARACTERÍSTICAS:
- Compreende que a escrita representa os sons da fala;
- Percebe a necessidade de mais de uma letra para a maioria das sílabas;
- Reconhece o som das letras;
- Atribui o valor do fonema em algumas letras: cabelo = kblo.
CONFLITOS VIVIDOS PELA CRIANÇA NESTA ETAPA:
- Como fazer a escrita dela ser lida por outras pessoas?
- Como separar as palavras na escrita se isto não acontece na fala?
O que precisa saber:
- Usar mais de uma letra para representar o fonema quando necessário;
- Atribuir o valor sonoro das letras.
ATIVIDADES FAVORÁVEIS:
- As mesmas do nível anterior;
- Separar as palavras de um texto memorizado;
- Generalizar os conhecimentos para escrever palavras que não conhece: associar o "G” do nome da "GABRIELI” para escrever “GAROTA’, “GAVETA”“;
- Ditado de palavras do mesmo campo semântico, conhecidas ou não.
- Produzir pequenos textos: individuais e coletivos. .
- Reescrever histórias individualmente ou coletivamente
ALFABÉTICO
CARACTERÍSTICAS:
- Compreende a função social da escrita: comunicação;
- Conhece o valor sonoro de todas ou quase todas as letras;
- Apresenta estabilidade na escrita das palavras;
- Compreende que cada letra corresponde aos menores valores sonoros da sílaba;
- Procura adequar a escrita à fala;
- Faz leitura com ou sem imagem;
- Inicia preocupação com as questões ortográficas;
- Separa as palavras quando escreve frases, ainda que inicialmente com alguma dificuldade;
- Produz textos de forma mais próxima da escrita convencional.
CONFLITOS VIVIDOS PELA CRIANÇA NESTA ETAPA:
- Por que escrevemos de uma forma e falamos de outra?
- Como distinguir letras, sílabas e frases?
- Como aprender as convenções da língua escrita?
O que precisa saber:
- Preocupação com as questões ortográficas e textuais (parágrafo e pontuação).
- Usar a letra cursiva.
ATIVIDADES FAVORÁVEIS:
- Todas as anteriores;
- Leituras diversas;
- Escrita de listas de palavras que apresentem as mesmas regularidades ortográficas em momentos em que isto seja significativo; - Atividades a partir de um texto: leitura, localização de palavras ou frases; ordenar o texto;
- Jogos diversos como bingo de letras e palavras; forca...
segunda-feira, 11 de abril de 2011
LEITURA COMPARTILHADA - 3º ENCONTRO
PNEU FURADO - CRÔNICA DE FERNANDO VERÍSSIMO
Esse texto é bem leve e pode ser usado de várias formas pelo professor, uma delas poderia ser exemplificar o gênero crônica.PNEU FURADO
O carro estava encostado no meio-fio, com um pneu furado. De pé ao lado do carro, olhando desconsoladamente para o pneu, uma moça muito bonitinha.
Tão bonitinha que atrás parou outro carro e dele desceu um homem dizendo
"Pode deixar". Ele trocaria o pneu.
- Você tem macaco? - perguntou o homem.
- Não - respondeu a moça.
- Tudo bem, eu tenho - disse o homem - Você tem estepe?
- Não - disse a moça.
- Vamos usar o meu - disse o homem.
E pôs-se a trabalhar, trocando o pneu, sob o olhar da moça.
Terminou no momento em que chegava o ônibus que a moça estava esperando. Ele ficou ali, suando, de boca aberta, vendo o ônibus se afastar.
Dali a pouco chegou o dono do carro.
- Puxa, você trocou o pneu pra mim. Muito obrigado.
- É. Eu... Eu não posso ver pneu furado. Tenho que trocar.
- Coisa estranha.
- É uma compulsão. Sei lá.
(Luís Fernando Veríssimo. Livro: Pai não entende nada. L&PM, 1991).
sábado, 9 de abril de 2011
ALFABETIZAÇÃO EM PROCESSO
Emília Ferreiro aprofunda um aspecto importante no processo de construção da leitura e escrita: problema cognitivo envolvido no estabelecimento da relação entre o todo e as partes que o constituem. A autora nos mostra que a criança elabora uma série de hipóteses elaboradas através da construção de princípios organizadores, resultados não só de vivencias externas mas também por um processo interno. Mostra também como a criança assimila seletivamente as informações disponíveis e como interpreta textos escritos antes de compreender a relação entre as letras e os sons da linguagem.
A autora aborda o problema cognitivo envolvido na relação entre o todo e as partes, mostrando como a criança em processo de alfabetização assimila relativamente as informações disponíveis e interpreta textos escritos antes de compreender a relação entre as letras e os sons.
- Editora: Cortez
- Autora: EMILIA FERREIRO
sexta-feira, 8 de abril de 2011
HIPÓTESES DE ESCRITA
HIPÓTESES DE ESCRITA | |
PRÉ-SILÁBICA | Sabe que a escrita é uma forma de representação. Pode usar letras ou pseudoletras, garatujas, números. Não compreende que a escrita é a representação da fala Organiza as letras em quantidades (mínimo e máximo) para ler. Vai direto para o significado, sem passar pela sonoridade. Relaciona o tamanho da palavra com o tamanho do objeto (realismo nominal). |
SILÁBICA | 1- SEM VALOR SONORO Ainda não faz relação fonema x grafema (som/letra). Usa uma letra para representar cada sílaba, sem a preocupação com o valor sonoro. (Ex: PIPOCA = OTC) 2- COM VALOR SONORO A escrita representa a fala. Percebe a relação grafema x fonema (letra x som). Escreve uma letra para cada sílaba. (Ex: PIPOCA = IOA) valor sonoro nas vogais. |
SILÁBICA- ALFABÉTICA | Apresenta a escrita algumas vezes com sílabas completas outras vezes incompletas. Alterna escrita silábica com alfabética. (Ex: BRIGADEIRO = BIADRU) |
ALFABÉTICA | Faz correspondência fonema x grafema (som x letra) Escreve como fala (Ex: MININU). Não apresenta correspondência com a escrita ortográfica. |
quarta-feira, 6 de abril de 2011
terça-feira, 5 de abril de 2011
Emilia Ferreiro
"Ler não é decifrar, escrever não é copiar"
Emilia Ferreiro, psicolinguista argentina, discípula de Jean Piaget, revolucionou o conhecimento que se tinha sobre a aquisição da leitura e da escrita quando lançou, com Ana Teberosky, o livro Psicogênese da Língua Escrita, em que descreve os estágios pelos quais as crianças passam até compreender o ler e o escrever. Crítica ferrenha da cartilha, ela defende que os alunos, ainda "analfabetos", devem ter contato com diversos tipos de texto. Passadas mais de duas décadas, o tema permanece no centro dos interesses da pesquisadora, que se indigna com quem defende o método fônico de alfabetização, baseado em exercícios para treinar a correspondência entre grafemas e fonemas.
Emilia Ferreiro considera a alfabetização não um estado, mas um processo que tem início bem cedo e não termina nunca. "Nós não somos igualmente alfabetizados para qualquer situação de uso da língua escrita. Temos mais facilidade para ler determinados textos e evitamos outros. O conceito também muda de acordo com as épocas, as culturas e a chegada da tecnologia" - Afirma.
Autora de várias obras, muitas traduzidas e publicadas em português, já esteve algumas vezes no país, participando de congressos e seminários. Falar de alfabetização, sem abordar pelo menos alguns aspectos da obra de Emilia Ferreiro, é praticamente impossível. Ela não criou um método de alfabetização, como ouvimos muitas escolas erroneamente apregoarem, e sim, procurou observar como se realiza a construção da linguagem escrita na criança.
Os resultados de suas pesquisas permitem isso sim, que conhecendo a maneira com que a criança concebe o processo de escrita, as teorias pedagógicas e metodológicas, nos apontem caminhos, a fim de que os erros mais freqüentes daqueles que alfabetizam possam ser evitados, desmistificando certos mitos vigentes em nossas escolas.
Aqueles que são, ou foram alfabetizadores, com certeza, já se depararam com certos professores que logo ao primeiro mês de aula estão dizendo, a respeito de alguns alunos: não tem prontidão para aprender, tem problemas familiares, é muito fraca da cabeça, não fez uma boa pré-escola, não tem maturidade para aprender e tantos outros comentários assemelhados. Outras vezes, culpam-se os próprios educadores, os métodos ou o material didático. Com seus estudos, Ferreiro desloca a questão para outro campo: “Qual a natureza da relação entre o real e sua representação? ”As respostas encontradas a esse questionamento levam, pode-se dizer, a uma revolução conceitual da alfabetização.
A escrita da criança não resulta de simples cópia de um modelo externo, mas é um processo de construção pessoal. Emilia Ferreiro percebe que de fato, as crianças reinventam a escrita, no sentido de que inicialmente precisam compreender seu processo de construção e suas normas de produção. " Ler não é decifrar, escrever não é copiar". Muito antes de iniciar o processo formal de aprendizagem da leitura/escrita, as crianças constroem hipóteses sobre este objeto de conhecimento.
Para saber mais leia:
· Alfabetização em Processo, Emilia Ferreiro, Ed. Cortez.
· Com Todas as Letras, Emilia Ferreiro, Ed. Cortez.
· Cultura Escrita e Educação, Emilia Ferreiro, Ed. Artmed.
· Os Processos de Leitura e Escrita, Emilia Ferreiro e Margarita Gomes Palacio, Ed. Artmed.
· Passado e Presente dos Verbos Ler e Escrever, Emilia Ferreiro, Ed. Cortez.
· Psicogênese da Língua Escrita, Emilia Ferreiro e Ana Teberosky, Ed. Artmed.
· Reflexões sobre Alfabetização, Emilia Ferreiro, Ed. Cortez.
Fonte:http://www.projetospedagogicosdinamicos.com/ferreiro.htm
segunda-feira, 4 de abril de 2011
ATENÇÃO!!!
PROFESSORES DO ALFALETRAR 1 - TURMA 3
QUINTA-FEIRA (TARDE)
QUINTA-FEIRA (TARDE)
IREMOS MANTER O CRONOGRAMA ESTABLECIDO: PRÓXIMO ENCONTRO DIA 14 DE ABRIL.
Pauta 2- A Psicogênese da Língua Escrita
1- Leitura Compartilhada:
“Era uma vez... desde antes e para sempre”
(Trecho da história de uma professora-leitora)
2- Rede de Ideias: (resgate das memórias de alfabetização e das concepções de ensino e aprendizagem)
3- Vídeo: “Construção da Escrita” (1ª parte – História da Escrita)
4- Apresentação da Psicogênese da Língua Escrita
5- Vídeo: “Construção da Escrita” (2ª parte – até Ricardo)
6- Trabalho pessoal - Leitura e registro das ideias principais do texto M1U3T5 ( Como se aprende a ler e escrever ou, prontidão, um problema mal colocado) e leitura do texto M1U4T5 (Por que e como saber o que sabe os alunos).
domingo, 3 de abril de 2011
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